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Fala família, tudo bem com vocês? Esperamos que sim! Vamos contar um pouco da nossa história aqui. Eu e a minha esposa começamos a empreender juntos quando eu tinha 17 e ela 18 anos, eu ainda nem tinha terminado a escola! Nessa época, eu trabalhava num supermercado, e ela como vendedora, até que tivemos a ideia de empreender para construirmos uma vida juntos, e casar! Até chegar no mercado das pratas, foi uma longa jornada de muitos acertos, e muitos erros também. Primeiro trabalhamos com bonés, simultaneamente com os nossos empregos, para tentar escalar uma renda extra, e potencialmente uma empresa. Durante isso, entrou a pandemia.
Não tínhamos experiência com o on-line, e foi com essa adversidade que fomos praticamente obrigados a aprender a trabalhar com internet, pois era o único meio possível de vender algo nessa época! E se você acompanhou um pouquinho sequer o mercado virtual nessa época, sabe como ele cresceu e muito devido a pandemia, a forma que as pessoas consumiam e compravam foi totalmente transformada! Nisso, fomos nos adaptando a essa mudança, estudando isso e aplicando, fazendo vários cursos, juntos. Nisso, começamos a vender biquínis e moda praia, e cara, vendemos muito bem! Tanto varejo como atacado, mas então descobrimos, pasmem, que biquínis só vendem em épocas de viagem, temporadas e claro, quando faz calor! Se você reparar, não irá ver muitas lojas por aí que trabalham somente com biquíni, e esse era o nosso caso. Criamos uma cartela de clientes que consumiu bem por um tempo, mas na primeira ou segunda queda de vendas (se me recordo bem) por conta do fim de uma temporada, acabamos parando de trabalhar com esse nicho. Desanimamos de empreender com vendas, sendo bem sincero, e decidimos com o conhecimento que havíamos aprendido sobre mídias sociais, e vendas on-line, iniciar nossas carreiras como social media! E claro, como sempre, sendo sócios nisso também, e se ajudando. Conseguimos alguns clientes, mas percebemos que não era ainda o que queríamos. Eu e a Fabiana sempre gostamos de prata, e claro, é um tipo de mercadoria que encanta o cliente, e por si só já tem um enorme valor agregado, é difícil encontrar alguém que não goste de prata ou que não use, e diferente do biquíni, vende o ano todo. Foi quando após observarmos esse mercado, decidimos trabalhar com prata.
Não foi fácil no início, e nem após ter dado certo, mas nos encontramos no nicho de atacado e revenda, pois não só venderíamos as joias, mas poderíamos usar todo esse conhecimento de erros, acertos e muita observação, para ajudar outras pessoas!
Sendo bem pessoal, só deu certo porquê Deus deu essa direção de trabalharmos com atacado e revenda, principalmente, e como um foco! Essa direção veio após consagrarmos a loja a Ele, e temos consciência de que a loja é Dele, e nós apenas administramos esse talento que Ele nos deu, e nos apegamos a essa consciência. Está escrito em Provérbios 16:3 “Consagre ao senhor tudo que faz, e os seus planos serão bem-sucedidos” E assim foi com nós. Não posso num texto “sobre nós” deixar de falar de quem dá substância a essa loja. Glorificado seja o nome de Jesus!
Nossa loja atende desde lojas já consolidadas no mercado, mas também tem total abrangência para atender também pessoas que nunca tiveram contato com esse mercado, e claro, temos a oportunidade incrível, a honra de fazer parte da história de empreendedorismo desses clientes, e experienciar transformações na vida dessas pessoas. Temos vários clientes que cresceram ao ponto de poderem saírem de seus empregos e consolidarem sua loja no mercado das pratas, e viver somente deste mercado! Assim como clientes que utilizam como uma renda extra e isso ajuda em projetos pessoais, e como é gratificante fazermos parte disso! No final, chegamos a conclusão de que o sucesso de nossos clientes é também o nosso, e isso é algo que sempre fazemos questão de ressaltar, é uma cultura presente em nossa empresa. No final, nunca é só sobre dinheiro! E sim sobre pessoas. Um não anda separado do outro.
A Santos Pratas é uma realização de sonhos, tanto o nosso, como o de vocês.
